Que se tornou duro como pedra; petrificado; endurecido, insensível, duro
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empenhada
Dada em penhor; obrigada por promessa
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emperdenidos
Duros; insensíveis
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emplasto
Medicamento de uso externo, adesivo ao corpo
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empréstimos
Nos primitivos tempos dos hebreus era dever religioso emprestar ao pobre, e de maneira nenhuma se devia cobrar juro por isso (Êx 22.25 – Lv 25.35,37 – Dt 15.3,7 a 10 – 23.19,20). Com o desenvolvimento do comércio foi introduzido o princípio do juro, mas o espírito original da lei teve a aprovação de Cristo (Mt 5.42 – 25.27 – Lc 6.35 – 19.23). Rígidas precauções eram contidas na Lei de Moisés contra o duro tratamento para com os devedores (Êx 22.26 – Dt 24.6,10,11,17). Um devedor hebreu não podia ser conservado como escravo por mais tempo do que o sétimo ano (ou ano sabático), e nunca para época mais afastada do que o ano do jubileu (Êx 21.2 – Lv 25.39,42 – Dt 15.9). Esta provisão não se aplicava aos estrangeiros, que viviam entre os hebreus, e eram presos por dívidas (Lv 25.46 – 2 Rs 4.2 – is 50.1 – 52.3). Em tempos posteriores o devedor estava sujeito a prisão até pagar toda a dívida (Mt 5.26).
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emproado
Orgulhoso; presunçoso
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emulação
Estímulo; incentivo; ciúme
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en-core
hebraico: fonte do que clama
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en-dor
hebraico: fonte de dor, ou fonte de habitação
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en-eglaim
fonte de dois bezerros
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en-eglain
hebraico: fonte de bezerros
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en-ganim
Fonte de jardins. 1. Cidade nas terras baixas de Judá (Js 15.34). 2. Cidade de issacar, atualmente a próspera vila de Jenin, à distância de 26 km ao norte de Siquém, nos limites da planície de Esdrelom. Belas e abundantes correntes de água cristalina vêm dos montes e atravessam a povoação, explicando-se assim a existência de numerosos jardins na sua vizinhança, e também o seu nome (Js 19.21).
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en-ganin
hebraico: fonte de jardins
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en-gedi
Fonte do cabrito. É esta povoação a moderna Ain Jidi, cidade no deserto de Judá, ao ocidente do mar Morto, e a meio caminho entre as extremidades norte e sul (Js 15.62 – Ez 47.10). o seu antigo nome era Hazazom-Tamar, ‘fendas das palmeiras’ (Gn 14.7 – 2 Cr 20.2). É banhada por uma quente e constante corrente, e foi outrora célebre pelas suas palmeiras e vinhas (Ct 1.14). Há, no deserto, atrás do desfiladeiro, inumeráveis cavernas, nas quais se refugiaram Davi e os seus companheiros (1 Sm 23.29 – e 24.1 a 3). Estava En-Gedi sobre a estrada que os moabitas e amonitas seguiram, quando foram atacar Josafá (2 Cr 20.1,2). A fonte ainda existe, surgindo uma fina nascente de água numa espécie de terraço – e, formando essa água uma corrente, vem pelo monte, desde a altura de 120 metros acima do nível do mar Morto, onde deságua. Havia, começando ali, uma escarpada subida, ‘ a ladeira de Ziz’ (2 Cr 20.16), que parece não ter sido senão o atual desfiladeiro que é ainda atravessado.