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nicola Conquistador do povo, povo vitorioso 0 0 0
nicolaitas Aqueles que ‘sustentam a doutrina dos nicolaítas’ são reprovados no Ap 2.6,15, de modo semelhante aos ‘que sustentam a doutrina de Balaão’. Crê-se que as ações más destas seitas eram praticamente idênticas – e pelo que se lê em 2 Pe 2.10 a 22 e Jd 4 a 18 podemos conhecer o caráter do sistema de Balaão. Não se abstinham de carnes oferecidas aos ídolos, e das relações pecaminosas (At 15.20, 29). Eram, esses atos, males relacionados, porque as festas idólatras eram muitas vezes ocasião das mais grosseiras imoralidades. Aborrecer tais práticas era sinal de vida na igreja – mas esta tornar-se-ia fraca e desleal, na sua concordância com o mal (Ap 2.6). Se tolerasse aquelas ações, poderia perder a glória de ter sido fiel durante a perseguição (Ap 2.14, 15). 0 0 0
nicolas grego: vitoria do povo 0 0 0
nicolau aque que vence com o povo 0 0 0
nicópolis Cidade da vitória. Cidade onde Paulo tencionava invernar (Tt 3.12). Havia uma cidade com o mesmo nome na Trácia, na Cilícia, e no Epiro, e não se sabe a qual delas faz referência naquela passagem. É provável que fosse a Nicópolis do Epiro, uma cidade que Augusto edificou em memória da batalha de Áctio, naquele sítio que o seu exército ocupara antes do combate. Estava convenientemente situada para bem daqueles viajantes, que percorriam as partes orientais da Acaia e da Macedônia, beneficiando igualmente os que se dirigiam para o norte. 0 0 0
nigela hebraico: endro 0 0 0
niger negro 0 0 0
niginote hebraico: instrumento de corda 0 0 0
nilma Lua nova 0 0 0
nilo A palavra Nilo aparece em Gn 41.1e muitas referências se fazem àquele rio. Sior ou Shihor, que se encontra em várias passagens (Js 13.3 – 1 Cr 13.5), significa o Nilo. ‘os rios da Etiópia’ (is 18.1) são os afiuentes ou tributários do Nilo. (*veja Egito.) 2 2 0
nilza Forma variante de Nilce, vitória 0 0 0
nimra hebraico: água límpida e salubre 0 0 0
ninfas grego: água das musas ou água nupcial 0 0 0
ninive A capital do império Assírio, edificada por Ninrode (Gn 10.11). É mencionada no tempo de Hamurabi esta cidade, como sendo a sede do culto de istar. Em 2 Rs 19.36 e em is 37.37 é ela, pela primeira vez, claramente indicada, como residência do monarca da Assíria. Senaqueribe reedificou-a, e foi morto ali quando estava em adoração no templo de Nisroque, seu deus. A biblioteca, que Assurbani-pal ali formou, tem sido a grande fonte dos nossos conhecimentos com respeito aos assuntos da Assíria e Babilônia. Nos dias do profeta Jonas era aquela capital ‘uma cidade mui importante,… e de três dias para percorrê-la’ (Jn 1.2 – 3.3), talvez em circunferência. A sua população estava calculada em 600.000 pessoas. Não vamos imaginar que todo o espaço dentro das suas muralhas estava coberto de edifícios, pois continha grandes parques, extensos campos, e casas isoladas, como em Babilônia. A ameaça de ser destruída a cidade de Nínive, dentro de três dias, foi suspensa em virtude do arrependimento e humilhação dos habitantes, desde o mais elevado ao mais humilde. A suspensão dessa calamidade foi por quase 200 anos, após os quais ‘a iniqüidade se manifestou na sua maior força’ – e então foi a profecia literalmente cumprida pela ação combinada dos medos e babilônios (606 a.C.). os escritores gregos e romanos dizem que o último rei, a quem chamam Sardanápalo, era levado a resistir aos seus inimigos em conseqüência de uma antiga profecia, – que nunca Nínive seria tomada de assalto enquanto o rio não se tornasse seu inimigo. Mas uma repentina inundação, que derrubou vinte estádios da muralha no seu comprimento, convenceu-o de que a palavra do oráculo se estava cumprindo, e então buscou a morte ao mesmo tempo que destruía os seus tesouros. Entrando o inimigo pela brecha, foi a cidade saqueada e arrasada. o profeta Naum tinha anunciado a destruição de Nínive: ‘As comportas do rio se abrem, e o palácio é destruído.’ ‘Com inundação transbordante acabará de uma vez com o lugar desta cidade’ (Na 1.8,9 – 2.6). o historiador Diodoro descreveu os fatos de tal modo que se torna claro que as predições do profeta foram literalmente cumpridas. Conta ele que o rei da Assíria, ensoberbecido com as suas vitórias, e na ignorância da revolta dos bactrianos, tinha determinado que houvesse uns dias de festa, nos quais devia ser dado aos seus soldados abundância de vinho. o comandante dos invasores, tendo sido informado deste estado de coisas pelos desertores do exército da Assíria, tratou logo de efetuar o ataque, derrotando e pondo em debandada o inimigo. Deste modo tornaram-se verídicas as palavras do profeta: ‘Porque, ainda que eles se entrelaçam como os espinhos, e se saturam de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca’ (Na 1.10). o profeta prometeu grande despojo ao inimigo: ‘Saqueai a prata, saqueai o ouro, porque não se acabam os tesouros – há abastança de todo objeto desejável’ (Na 2.9). E afirma o historiador que muitos talentos de ouro e prata, preservados do fogo, foram levados para Ecbátana. Segundo se lê em Na 3.15, a cidade não somente havia de ser destruída por uma grande inundação, mas também o fogo a havia de consumir – e na verdade, como refere Diodoro, ela foi destruída parte pela água e parte pelo fogo. A completa e perpétua destruição de Nínive e a sua desolação foram profetizadas: o Senhor ‘acabará de uma vez com o lugar desta cidade – não se levantará por duas vezes a angústia. Ah! Vacuidade, desolação, ruína!’ (Na 1.8, 9 – 2.10 – 3.17 a 19). A mais viva pintura da sua triste condição é a que nos dá o profeta Sofonias (2.13 a 15). os canais que tinham fertilizado a terra estão agora secos. A não ser no período das chuvas em que os campos aparecem verdes, tanto o sítio da cidade, como os lugares em volta, constituem um deserto de cor amarela. Podem ver-se rebanhos de ovelhas e manadas de camelos, procurando escassas pastagens naquelas áridas terras. ouve-se o crocitar do corvo marinho, vindo essa voz dos insalubres pântanos e dos regatos cheios de canas. As abandonadas salas dos seus palácios são agora habitadas pelas feras e outros animais, como a hiena, o lobo, a raposa, e o chacal. 0 0 0
ninivitas os habitantes de Nínive (Lc 11.30). 1 0 1
ninra águas limpas e salubres 0 0 0
ninrim hebraico: águas claras 2 2 0
ninrode Era filho de Cuxe, que era filho de Cão, o filho de Noé. Pensa-se que este Cuxe devia pronunciar-se Caxe, e representa, não o Cuxe da Etiópia, mas a dinastia caxita da Babilônia. Ele é descrito como ‘poderoso caçador diante do Senhor’ (Gn 10.9). o título de ‘caçador’ pode ser compreendido literalmente a respeito daquele que vai à caça dos animais ferozes, ou talvez signifique o chefe das incursões contra as nações circunvizinhas. Provavelmente ‘diante do Senhor’ tinha na sua origem uma referência teológica, para dar a entender que a suprema Deidade tomava interesse nas suas proezas. Ninrode estabeleceu um império em Sinar (Babilônia), sendo as suas principais cidades Babel, Ereque, Acade, e Calné, estendendo-se depois este império na direção do norte, ao longo do curso do Tigre sobre a Assíria, onde ele fundou um segundo grupo de capitais, Nínive, Reobote, Calá e Resen. o nome de Ninrode ocorre somente uma vez mais no A.T.: em Miquéias 5.6 ‘a terra da Assíria’, e ‘a terra de Ninrode’ estão colocadas em paralelo. A tradição de Ninrode é ainda forte entre os árabes modernos, que lhe atribuem todas as grandes obras públicas da antigüidade. Há alguma razão para julgar que a palavra é uma forma corrompida de Merodaque, mas muitos pensam que a descrição se adapta ao herói Gilgamés, que era em parte humano, e em parte divino. 0 0 0
ninsi grego: vivaz ou separado do Senhor; hebraico: Jeová revela 0 0 0
nipônica Do ou pertencente ou relativo ao Japão (Ásia). 0 0 0
nirtsá “Aceito”; após concluir o serviço do sêder, estamos certos de que foi bem aceito pelo Todo-Poderoso. 0 0 0
nirvana Vocábulo sânscrito. Os budistas chamam nirvana o estado de felicidade que consiste numa espécie de êxtase no qual todo desejo ou apetencia são aniquilados; é como a incorporação do indivíduo à essência divina (no budismo não aparece propriamente um deus pessoal). A aniquilação de todo desejo é o caminho para chegar a esse situação. 0 0 0
nisã o primeiro mês do ano sagrado, e que se chama abibe nos livros de Moisés. Principiava com a lua nova no mês de março, quando tinha também o seu começo o ano babilônico. É o nome do deus babilônico da primavera (Ne 2.1 – Et 3.7). (*veja Tempo, Ano.) 1 1 0
nisã (mês) Março/abril 0 0 0
nisroque É o nome de um deus de Nínive Estava Senaqueribe fazendo adoração no seu templo, quando foi assassinado pelos seus filhos, Adrameleque e Sarezer (2 Rs 19.37 – is 37.38). Como tal nome não se encontra nas inscrições cuneiformes, pensa-se que é uma forma corrompida de Nusku, um deus do Sol. 0 0 0
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