Fértil. Segundo filho de José, nascido no Egito (Gn 41. 52). Quando foi levado à presença do patriarca Jacó com Manassés, Jacó pôs a sua mão direita sobre ele. Quis José mudar as posições dos seus dois filhos, mas Jacó recusou (Gn 48.8 a 20).
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efraim (cidade de)
Cidade ‘vizinha ao deserto’, para onde Jesus Cristo se retirou, quando era viva a hostilidade dos judeus de Jerusalém (Jo 11.54). É, provavelmente, a mesma cidade que ofra. (*veja esta palavra.) Não se sabe se é idêntica àquela povoação, mencionada em 2 Sm 13.23, a qual ficava na vizinhança da herdade de Absalão.
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efraim (floresta de)
A floresta ou bosque de Efraim (1 Sm 14.25 – 2 Rs 2.24) ficava ao oriente do Jordão, perto de Jabes-Gileade e foi um lugar memorável pela batalha que ali se travou entre Davi e o rebelde exército de Absalão (2 Sm 18.6).
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efraim (monte de)
(Js 17.15 – 19.50 – 207.) Também se diz região montanhosa de Efraim. Deu-se este nome à cordilheira que se estende de norte a sul pelas terras de Efraim. Era fértil o solo tanto das rampas orientais como das ocidentais.
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efraim (porta de)
Uma das portas de Jerusalém, perto daquela que é hoje conhecida pelo nome de porta de Damasco (2 Rs 14.13 – 2 Cr 25.23 – Ne 8.16).
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efraim (tribo de)
os descendentes de Efraim ocuparam uma das mais férteis regiões da Palestina, tendo o mar Mediterrâneo ao ocidente, e protegendo-os pelo oriente o rio Jordão. Ao norte era limitada pela tribo de Manassés, e era fechada ao sul pelas tribos de Dã e Benjamim. A família de Efraim tinha saído do Egito, extraordinariamente forte em número (Nm 2.18,19) – e Josué, ele próprio efraimita, deu-lhe a porção de território acima descrita (Js 16.1 a 10). A arca e o tabernáculo por muito tempo permaneceram no território desta tribo, em Silo – e, depois da revolta e separação das dez tribos, esteve a capital do seu reino sempre dentro dos limites de Efraim, de maneira que a todo o povo se dá algumas vezes o nome de efraimitas (Jr 31.9, 18.20).
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fertilidade
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pertencente ao bezerro
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grego: Venerável
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Escudo, proteção.
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egito
Por toda a história da Bíblia, desde que Abraão desceu ao Egito para ali habitar (Gn 12.10) por causa da grande fome que havia em Canaã, até àquele dia em que José, a um mandado do Senhor, se levantou às pressas, e, tomando de noite o menino e sua mãe (Mt 2.14), partiu para o Egito, achamos estarem em constante comunicação os israelitas e os egípcios. Na Sagrada Escritura o nome genérico do Egito é Mizraim: o Alto Egito é algumas vezes chamado Patros (Cp is 11.11 – Jr 44.1 – Ez 29.14 com Dt 2.23 – Jr 47.4 – Ez 30.14 a 16). Uma designação poética do Egito é Raabe (Sl 87.4 e 89.10 – is 51.9). (*veja Raabe.) Na sua parte física é o Egito limitado ao norte pelo mar Mediterrâneo – ao noroeste pelo ribeiro El-Aris (o rio do Egito em Nm 34. 5), a fronteira da Palestina, e pelo deserto sírio ou arábico até ao golfo de Suez, e deste ponto para o sul tem por limite a costa ocidental do mar Vermelho, ficando a oeste das terras egípcias o deserto da Líbia. Desde os tempos mais remotos têm sido marcados os seus limites meridionais nas cataratas de Assuã, a antiga Siene. o comprimento do Egito está em grande desproporção com a sua largura, visto que sendo aquele de 800 km, esta varia entre 8 km pouco mais ou menos (terra cultivável) e cerca de 130 km, que é toda a largura da fronteira marítima do Delta. A bem conhecida e afamada fertilidade do solo do Egito provinha, e ainda hoje provém, da fertilizadora influência das inundações anuais do rio Nilo, fato que já é notado no Dt (11.10 a 12), quando ali se faz referência ao sistema de cultivar as terras por meio da irrigação. A Palestina, diz-nos a mesma passagem, era um país regado pelas chuvas, ao passo que o Egito tinha de ser laboriosamente regado pelo próprio homem – porquanto neste pais as chuvas não são freqüentes, dependendo a fertilidade do solo da cheia anual do Nilo. E tira-se todo o proveito possível desta cheia, para a rega das terras, por meio de canais e abertura de regos. Fazer canais e limpá-los era uma das formas da ‘dura servidão, em barro e em tijolos’ (Êx 1.14), com que eram amarguradas as vidas dos israelitas no Egito. Não somente dependiam das cheias do Nilo a prosperidade, as riquezas e a fertilidade do Egito, mas também a sua própria existência é devida à mesma causa. o limo é trazido nas correntes que descem das montanhas e planaltos da Abissínia e de sítios que estão muito para o interior da África, e durante as inundações anuais deposita-se ele nas terras. No período das cheias, todo o país parece um conjunto de lagos, canais, reservatórios, estando tudo isto separado por diques e estradas alteadas. E não é tanto a saturação do solo, como o que nele se deposita, que produz tão largas colheitas. Logo que baixam as águas, começa a lavoura. A semente é lançada no chão umedecido, ou mesmo sobre a água que ainda cobre um pouco a terra, e sob a ação do quentíssimo sol aparecem com tal rapidez a vegetação e os frutos que se pode fazer uma série de colheitas. A transformada aparência do país em virtude das cheias anuais é simplesmente assustadora. o que era seco deserto de areia e pó converte-se, num curto espaço de tempo, em belos campos cobertos de verdura. Tão inteiramente estavam os egípcios dependentes do rio Nilo, que eles o adoravam, prestando-lhe honras divinas, como sendo o primeiro de todos os seus deuses. Foi este culto pelo seu rio que tornou terrivelmente impressionante a praga das rãs e a da conversão das águas em sangue (Êx 7.15 a 25 – 8.1 a 15). o Egito, nas suas divisões políticas, achava-se dividido, desde tempos muito remotos, em nomos, ou distritos. Estes eram, outrora, praticamente reinos separados, sujeitos a um supremo governador, contando-se primitivamente trinta e seis, tendo cada um deles os seus especiais objetos de culto. Estes nomos foram diminuindo em número até que, no tempo de isaías, não havia, provavelmente, mais do que dois. Somente duas das divisões se acham mencionadas na Sagrada Escritura, Patros e Caftor. Com respeito a uma certa divisão, a terra de Gósen, era, pelo que se dizia, uma das mais ricas terras de pastagem do Baixo Egito. A significação do nome é desconhecida, mas talvez seja derivado de Guse, palavra árabe que significa ‘o coração’, querendo dizer o que é escolhido, ou o que é precioso (Gn 45.18 – e 47.11). Foi esta a província que José escolheu para ali estabelecer os seus parentes. Gósen ficava entre o braço mais oriental do Nilo, e a Palestina, e a Arábia. Fazia parte do distrito de Heliópolis, do qual era capital a notável om das Escrituras. (Vejam-se Gósen, e om.) Como era de esperar num país tão populoso como o Egito, havia muitas cidades, grandes e prósperas, dentro dos seus limites. Pouco sabemos das mais antigas povoações, a não ser o que tem sido respigado nos monumentos e inscrições dispersos. Tebas, uma das mais notáveis dessas cidades, era a antiga capital do Egito. Diz-se que esta famosa cidade foi edificada por Mizraim, filho de Cão, e neto de Noé. Foi também chamada Nô (Ez 30.14), Nô-Amom, e Dióspolis. Estava situada nas margens do Nilo, e era a sede do culto prestado ao deus Amom, achando-se enriquecida de magníficos templos e outros edifícios públicos. Quão grandiosa e forte era a cidade de Tebas, atesta-o a História, e a Sagrada Escritura o confirma (Na 3.8 a 10), quando a compara com Nínive, mas dando-lhe preeminência sobre essa cidade (*veja Nô). outras importantes cidades eram Zoã (Sl 78.12) – om, ou Heliópolis (Gn 41.45) – Pitom e Ramessés (Êx 1.11) – Sim (Ez 30.15) – Pi-Besete ou Bubastes (Ez 30.17) – Tafnes, ou Hanes (Jr 43.8 – is 30.4) – Migdol (Jr 46.14) – Mênfis ou Nofe, cuja riqueza e fama são atestadas por antigos escritores, que chegaram a marcar-lhe um lugar superior ao de Tebas, sendo ela a maior cidade dos Faraós, a mais bem conhecida dos hebreus, com grande número de referências na Bíblia – Seveno (Ez 29.10) – e Alexandria. os egípcios já haviam alcançado um alto grau de prosperidade, quanto à vida luxuosa e aos seus costumes num tempo em que todo o mundo ocidental se achava ainda envolto no barbarismo, antes mesmo da fundação de Cartago, Atenas e Roma. o seu sistema de governo era uma monarquia, que
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1. Eglom era rei dos moabitas, que, com o auxilio dos amonitas e dos amalequitas (Jz 3.12 e seg.), tomou Jericó, oprimindo o povo de israel pelo espaço de dezoito anos, e obrigando-o a pagar tributo. Foi assassinado por um israelita, chamado Eúde, que tinha obtido por meio de um presente ser chamado à sua presença. (*veja Eúde.) 2. Uma das cidades dos amorreus, que em poder do seu rei Debir, e na confederação de quatro outras cidades, fez guerra a Gibeom. Foi destruída por Josué (Js 10.3 a 35 – e 12.12) – e coube na divisão das terras à tribo de Judá (Js 15.39). Hoje chama-se Ailã e fica 22 km ao nordeste de Gaza, e distante 16 km de Beit Jibrim, ao sul da grande planície marítima. (*veja Josué.).
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Aquele que refere tudo ao próprio eu.
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Guerreiro solitário
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Terreno onde se secam e limpam os cereais e legumes, nas marinhas, se ajunta o sal
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Terreno duro e liso onde se secam os cereais
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hebraico: Deus forte, herói
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el shadai
Em nossas Bíblias tem o significado de ação de um SER FORTE.