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éber (heber) 1. Bisneto de Sem, e filho de Salá. Foi um dos antepassados de Abraão, na sétima geração (Gn 10.21 – e 11.14 a 26). 2. o chefe de uma fami1ia de Gade (1 Cr 5.13). 3. Um filho de Elpaal, da tribo de Benjamim (1 Cr 8.12). 4. Um filho de Sasaque, também da tribo de Benjamim (1 Cr 8.22). 5. Um sacerdote da família de Amoque (Ne 12.20). (*veja Hebreus.) 0 0 0
ebes hebraico: brancura 0 0 0
ebiasafe pai do ajuntamento 0 0 0
ébrio Bêbado 1 1 0
ebrom Uma cidade de Aser (Js 19.28) 0 0 0
ebrona hebraico: passagem do mar 0 0 0
ebsa hebraico: ativo Jz 12.8 0 0 0
ecbatama hebraico: imenso 0 0 0
ecetam hebraico: pequenez 0 0 0
eclesiaste aquele que fala a uma assembléia 0 0 0
eclesiastes hebraico: pregador, aquele que fala a assembléia 0 0 0
eclesiastes (livro do) o Eclesiastes acha-se agora classificado entre os sagrados escritos, que fazem parte dos ‘Livros da Sabedoria’. Estas obras distinguem-se na sua substância e na sua natureza das dos Profetas. Elas são mais refletivas e éticas do que a expressão de uma direta mensagem de Deus, não se vendo no livro as explicativas palavras ‘assim diz o Senhor’. E, na verdade, o nome do Senhor não se acha no Eclesiastes. Título e Autor. o nome português deste livro, tirado da versão grega, significa o ‘pregador’, aquele que fala a uma assembléia. Provavelmente é este o sentido do titulo hebraico Qoheleth. Esta pessoa deve ser a de Salomão, mas idealmente, como se o seu espírito falasse assim: eu fui rei. Tem sido geral a crença de que Salomão foi realmente o seu autor, afirmando-se que o livro encerra as reminiscências das horas de arrependimento e as sábias conclusões da sua avançada idade. Segundo esta maneira de ver, aquele sábio monarca, que foi tão ricamente dotado de sabedoria, afastou-se de Deus, procurando a felicidade nas coisas do mundo e na prática da idolatria (1 Rs 11.1 a 13) – mas nos seus últimos anos, reconhecendo bem a sua loucura, deixa registrada no Eclesiastes a sua experiência, depois de haver proclamado em tempos áureos as grandes verdades da vida perante todos aqueles que de todas as partes vinham à sua corte, para serem instruídos com a sua famosa sabedoria. Conteúdo. Enquanto as grandiosas lições deste livro estão sendo claramente expostas, não se pode de forma alguma traçar o curso do pensamento. Depois de uma introdução geral, apresentando ao leitor o assunto e o desígnio (1.1 a 11), o Pregador recorda a sua experiência pessoal na sua procura da felicidade, mostrando que nem os prazeres da vida, nem mesmo as obras da inteligência lhe puderam dar (1.12 a 2.23) – e conclui dizendo que a melhor coisa é a gente regular a sua maneira de viver segundo as inalteráveis disposições da Divina providência (2.24 e 3.15). o autor faz então as suas observações sobre a vida doe homens, especialmente nas suas relações sociais, achando nisto vaidade (3.16 e 4.16), e algumas admiráveis considerações ele apresenta sobre isso (5.1 a 9). Renova as suas observações, considerando os homens como indivíduos, e expõe a decepção que sofrem os egoístas e avarentos (5.10 e 6.12). Então ele apresenta algumas máximas de sabedoria prática para suavizar estes males, mas admitindo que nem sempre dão resultado (7.1 e 9.10) – e acrescenta algumas das mais impressionantes e preciosas instruções, tendo em vista a aplicação da sabedoria às várias circunstâncias da vida, com o fim de se conseguir a maior felicidade possível (9.11 e 11.6). isto conduz à exposição dos mais altos pensamentos da sabedoria, produzindo uma serena esperança nos homens, e preparando-os para a velhice, morte e juízo (11.7 e 12.7). E da exibição da sua doutrina chega o Pregador a esta conclusão: (1) que as coisas do mundo não podem fazer verdadeiramente felizes os homens (12.8) – (2) que somente a sabedoria divina pode ensiná-los a alcançar a melhor vida com a sua imperfeita natureza humana (12.9 a 12) – e que essa sabedoria celestial prescreve que se cultive uma piedade humilde e respeitosa (12.13), na expectativa de um futuro de perfeita harmonia e retribuição, como sendo a melhor coisa para o homem na terra (12.14). 0 0 0
eclesiástica Pertencente ou relativo à Igreja; eclesial. 0 0 0
eclesiástico Relativo à igreja. 0 0 0
eclesiástico (livro do) Este é o titulo latino de um livro, que está compreendido entre os Apócrifos, e que na Versão dos Setenta se chama ‘Sabedoria de Jesus, filho de Siraque’. Jesus ben Siraque, a quem se atribui a obra, parece ter sido um judeu da Palestina, ardente estudioso das Escrituras hebraicas, bem como grande patriota que sentia orgulho pelos grandes homens da sua nação, e que era ao mesmo tempo um viajante, minucioso observador das coisas. o prólogo do livro é obra do neto do autor, que cerca do ano 130 a.C. traduziu em grego a obra hebraica, que devia ter sido escrita pouco depois do ano 200 a.C. Até há pouco tempo o Eclesiástico somente era conhecido pelas versões, tendo sido a grega e a siríaca feitas do original hebraico, e a latina da tradução grega. Mas ultimamente foram descobertos e examinados vários fragmentos do original hebraico. Foi pela primeira vez intitulado Eclesiasticus por Cipriano, no terceiro século, d.C. Considerando a vida sob os três aspectos social, doméstico e civil, o livro reconhece a paternidade de Deus, trata da Sabedoria, e refere-se à Lei de Moisés. Algumas partes da obra são escritas com elevação, como o Louvor da Criação (42.15 a 43.33) e o Elogio dos homens famosos (44 a 50). É este livro o mais belo monumento que possuímos da literatura judaica não-canônica. 0 0 0
ecoar Ressoar, repercutir. 0 0 0
ecram desarraigada 0 0 0
ecrom hebraico: extirpação 7 7 0
ecumênico Movimento que prega a unificação das igrejas protestante e católica. 0 0 0
edar hebraico: rebanho 0 0 0
ede testemunho 0 0 0
edelina Bem humorada 0 0 0
édem deleite 0 0 0
edema hebraico: solo 0 0 0
éden Delícias 1. o Éden é o jardim ou paraíso, que Deus preparou para receber o homem (Gn 2.8). A localidade do Jardim do Éden não pode ser exatamente determinada, embora dois dos seus quatro rios sejam indubitavelmente o Tigre e o Eufrates. Não tem dado resultado a identificação de Pisom e de Giom. Talvez o ‘rio’ que se tornou em quatro cabeças seja o golfo Pérsico, para o qual o Tigre e o Eufrates com dois outros rios corriam primitivamente. Provavelmente se pensou que o golfo era como um rio, explicando os fenômenos das marés a sua divisão em quatro partes. Desta maneira estaria o Éden nas férteis planícies de Babilônia. outras referências ao Éden ‘o Jardim do Senhor’, se acham em is 51.3 – e em Ez 28.13 – 31.9 e 36.35. Nestas passagens, como na narrativa do Gênesis e em outros lugares, a versão dos LXX usa a palavra persa paraíso ou jardim do Senhor. E por isso no N.T. o Paraíso vem a ser o restaurado Éden, a ideal habitação dos bem-aventurados (Lc 23.43 – 2 Co 12.4 – e Ap 2.7). (*veja Paraíso.) 2. Um gersonita, filho de Joá (2 Cr 29.12). 3. Um levita do tempo de Ezequias, que foi nomeado para distribuir as oblações (2 Cr 31.15). 4. Um dos mercados do comércio de Tiro, que foi tomado por um rei assírio. Parece ter sido a habitação dos Bit-Adini, a que se referem as inscrições assírias, sendo a sua situação pouco mais ou menos a 320 km ao nordeste de Damasco. Eles tinham sido levados cativos para Telassar, na parte oriental do rio Tigre (2 Rs 19.12 – is 37.12 – Ez 27.23). 5 5 0
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