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choupana Cabana 1 1 0
christian Seguidor de Cristo 0 0 0
christiana Seguidora de Cristo 0 0 0
christiane Seguidora de Cristo 0 0 0
christiani Seguidora de Cristo 0 0 0
christiano Seguidor de Cristo 0 0 0
christina Seguidora de Cristo 0 0 0
chumash Pentateuco; os cinco livros da Torá 0 0 0
chumbo o chumbo é pela primeira vez mencionado em Êx 15.10. Era usado para servir de peso, e davam-lhe então a forma de um bolo redondo e chato (Zc 5.7), ou a de uma dura pedra, não trabalhada (Zc 5.8). Em tempos antigos empregavam geralmente as pedras como pesos (Pv 16.11). Jó exprime o desejo de que as suas palavras fossem gravadas com pena de ferro e com chumbo na rocha (19.24). Refere-se isto à prática de entalhar inscrições na pedra, derramando depois chumbo derretido nas cavidades das letras. E assim se tornavam estas mais legíveis e duradouras. A maneira de purificar o chumbo tirando-lhe a escória que está misturada com ele, por meio de uma chama ativa, fornece várias alusões na Escritura ao castigo de Deus e purificação do povo (Ez 22.18,20). 4 4 0
chuva Há, na Sagrada Escritura, referências às primeiras chuvas, e às que vinham mais tarde, as temporãs e as serôdias (Dt 11.14 – Jr 5. 24 – os 6.3 – Jl 2.23 – Tg 5.7). As primeiras caíam pelos meses de outubro e novembro (não muito depois do começo do ano civil), e as últimas na primavera. Na Palestina, a chuva, de modo geral, cai entre aquele espaço de tempo. Aquela trovoada e chuva miraculosamente vindas durante a sega dos trigos, encheram o povo de medo e de espanto (1 Sm 12.16 a 18). E Salomão pôde falar da ‘chuva na ceifa’ para dar expressivamente a idéia de alguma coisa fora do seu lugar, que não é natural (Pv 26.1). As chuvas, a maior parte das vezes, vinham do ocidente e do sudoeste (Lc 12.54). 48 44 4
cibo Comida de aves 0 0 0
cidadania Qualidade ou estado de cidadão. 0 0 0
cidadão (direitos de) o privilégio de cidadão romano adquiria-se por compra (At 22.28), por serviços militares, ou por mercê. Uma vez obtido, passava esse direito para os filhos. Grande número de judeus, que eram cidadãos romanos, estavam espalhados pela Grécia e Ásia Menor. Um cidadão romano não podia ser acorrentado ou encarcerado sem julgamento formal (At 22.29), e ainda menos era permitido que ele fosse açoitado (At 16.37) – e, se ele quisesse, podia apelar de um tribunal de província para o imperador de Roma (At 25.11). Qualquer infração deste privilégio trazia consigo um castigo severo. Em figura é aplicado por S. Paulo esse direito de cidadão aos privilégios e responsabilidades do cristão (Ef 2.19, e Fp 1.27 e 3.20). 0 0 0
cidade Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37.21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos. 478 399 79
cidade de refúgio Eram seis as cidadeslevíticas, escolhidas para lugares de refúgio, quando se tratava de homicídio involuntário (Nm 35 e Js 20). Estavam espalhadas por diversas tribos: três achavam-se do lado oriental do rio Jordão, isto é, Bezer em Rúben, Ramote-Gileade em Gade e Golã em Manassés. As outras três que se viam no lado ocidental eram Quedes em Naftali (ainda hoje Quedes, distante 32 km. da cidade de Tiro), Siquém no monte Efraim, e Hebrom em Judá. 5 5 0
cidade murada Era cidade onde havia defesas permanentes, que constavam de muralhas, coroadas de parapeitos com seteiras, e havendo torres e espaços regulares (2 Cr 32.5 – Jr 31.38). Em tempos posteriores foram colocadas máquinas de guerra sobre os muros, e em ocasiões de luta havia sentinelas vigilantes nas torres (Jz 9.45 – 2 Rs 9.17 – 2 Cr 26.9,15). A cidade de Jerusalém estava cercada de três muralhas, sobre as quais, segundo se diz, havia, respectivamente, 90,14 e 60 torres. Em muitas cidades havia um castelo, como último recurso para os defensores – e era isso assim, por exemplo, em Siquém, e Tebes (Jz 8.17 – 9.46,51 – 2 Rs 9.17). 0 0 0
cidadela Torre ou outra edificação preparada para guerra, sobretudo dentro de uma cidade, em geral considerada como a imbatível unidade de defesa da cidade. 1 1 0
ciladas Lugar escondido apropriado para esperar o inimigo; emboscada. 12 7 5
cilicia Província marítima ao sueste da Ásia Menor, cercada de altas cordilheiras. A parte oriental era notável pela sua beleza, fertilidade e suavidade do seu clima – e tornou-se, por isso, a residência favorita dos gregos, depois que a Grécia foi incorporada no império da Macedônia. A sua capital, Tarso, foi sede de uma celebrada escola de filosofia. Era a Cilícia, pela sua posição geográfica, a via de comunicação entre a Síria e o ocidente – e na idade apostólica estabeleceram-se os judeus ali em número considerável. Tarso era a terra natal de Paulo (At 9.11, 30 – 21.39 – 22.3) – logo depois da sua conversão ele visitou a Cilícia (At 9.30 – Gl 1.21), dirigindo-se para ali outra vez por ocasião da sua segunda viagem missionária (At 15.41). 0 0 0
cilício Cinto ou cordão de lã áspera que por penitência se usa direto sobre a pele 5 5 0
címbalo É a designação de um antigo instrumento de cordas ou um instrumento constituído por dois meios globos de metal que se percutiam um contra o outro; como pratos. 0 0 0
cinamomo o cinamomo é a casca de uma árvore, importada do extremo oriente – Cochinchina, Ceilão, e a Costa de Malabar – sendo conhecida na Palestina desde tempos remotos. Acha-se mencionada em Êx 30.23, como uma das partes componentes do óleo da santa unção – em Pv 7.17, como um perfume para o leito – em Ct 4.14, como uma das plantas do jardim que é a imagem da noiva – e Ap 18.13 (canela de cheiro), como uma das mercadorias da grande Babilônia. 0 0 0
cingir Cercar; ligar; unir 0 0 0
cingir o navio Esta expressão somente se lê em At 27.17. Eram amarrados uns cabos em volta do casco do navio abaixo da sua quilha, sendo depois ligados ao convés. Havia desses cabos especiais nos arsenais das galeras de Atenas. Este processo de amarrar o barco tem sido empregado nos tempos modernos. 0 0 0
cinira Harpa de som triste 0 0 0
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