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deísmo Teoria dos que crêem em Deus e na religião natural, mas rejeitam a revelação. 0 0 0
delaias a quem o Senhor fez livre 0 0 0
delea hebraico: campo de pepinos 0 0 0
deleite Prazer inteiro, pleno; delícia. 2 2 0
delfon hebraico: esforçado 0 0 0
delfos hebraico: esforçado 0 0 0
deliberado Resolvido 1 0 1
deliberar Resolver; examinar 0 0 0
delinear Traçar linhas gerais, esboçar. 0 0 0
delito Crime; falta 6 6 0
delongas Demora; adiamento 0 0 0
delos grego: visível 0 0 0
demanada Causa, litígio, pleito 0 0 0
demanda Processo; litígio; causa 5 5 0
demandar Pedir; necessitar; ir em busca 0 0 0
demas grego: uma abreviatura de Demétrio, popular 2 0 2
deméter a deusa terra-mãe 0 0 0
demétrio 1. Fabricante de pequenas relíquias de Diana, em Éfeso, representando elas, provavelmente, a deusa colocada dentro de um nicho de prata. Era costume essas relíquias com a imagem de Diana serem trazidas pelas pessoas, ou postas nas casas, servindo de amuletos ou de sortilégios. Eram facilmente compradas pelos que visitavam o famoso templo. Demétrio foi causador de uma grande gritaria contra Paulo, quando este Apóstolo pregou o Evangelho em Éfeso – Demétrio pensava, com razão, que com essas doutrinas da religião cristã corria perigo o negócio de fazer representações da deusa (At 19.24). 2. Um convertido de quem São João faz o elogio, e que vivia em Éfeso, ou perto desta cidade (3 Jo 12). 1 0 1
demonio cabeludo, cabrito, bode 0 0 0
demônio (possesso do) A possessão demoníaca figura largamente nos Evangelhos e nos Atos. Três palavras representam o espírito do mal e a condição de estar a alma na sua sujeição: demônio, endemoninhado, endemoninhar. implicam a existência de seres que podem ter certo poder sobre seres humanos, ou que habitam mesmo nos animais (como aconteceu com os porcos gadarenos, Mt 8.32). A sua influência se manifestou por vezes na enfermidade física(como a mudez, Mt 9.32,33) – mas que as pessoas assim possessas não eram, em certas ocasiões, pessoas doentes, mostra-se por uma nítida diferenciação, como em Mt 10.8. Pela parábola do espírito imundo se vê que a influência demoníaca se manifestou, também, na degradação moral (Mt 12.43 a 45ì. os demônios se opõem ao reino da paz, e a sua sujeição constituía prova de que era vindo o reino de Deus (Lc 11.20). Reconheceram eles, também, em Jesus Cristo o Filho de Deus, como se vê em Mt 8.29, e sentiram a autoridade do Seu nome, quando era usada por outros (At 19.15). o querer apresentar a possessão demoníaca como uma simples doença física ou mental não pode sustentar-se em face dos pormenores que se colhem nos Evangelhos. Nem existe qualquer força probatória no argumento de que tal possessão já não existe. Tal afirmação não tem base firme.Fenômenos como os descritos nos Evangelhos têm sido observados no campo missionário. 0 0 0
demônio / satanás Diabo, Acusador, Adversário. Falso acusador, que calunia Deus perante o homem, e o homem perante Deus. 0 0 0
demônio, satanás Diabo, Acusador, Adversário. l. o falso acusador, que calunia Deus perante o homem, e o homem perante Deus. Em Gn 3.5 procura o demônio fazer crer que Deus é um dominador arbitrário e egoísta. Como acusador do homem, vide Jó caps. 1 e 2. Ele é descrito como ‘acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia, e de noite, diante do nosso Deus’ (Ap 12.10). Sobre a natureza e estado original de Satanás pouco se acha revelado nas Escrituras, mas insinua-se o seu poder sobre a alma. Na parábola do semeador (Mt 13.19), é ele apresentado como arrancando dos corações a boa semente – e na do trigo e joio é ele pintado como introdutor do mal no mundo. Paulo declara a Agripa que a sua missão era desviar os homens do poder de Satanás, levando-os para Deus (At 26.18) – e quando quer considerar os homens como separados da graça de Cristo, a sua frase é ‘entregue a Satanás’ (1 Co 5.5 e 1 Tm 1.20). E achamos a expressão ‘sinagoga de Satanás’ (Ap 2.9 – 3.9) – e também ‘coisas profundas de Satanás’ (Ap 2.24). Na epístola aos Hebreus fala-se da morte de Cristo, como tendente a destruir ‘aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo’ (Hb 2.14). As ‘ciladas’ (Ef 6.11),’os desígnios’ (2 Co 2.11), ‘o laço do diabo’ (1 Tm 3.7 e 6.9, 2 Tm 2.26), são expressões que indicam a natureza do poder do mal. os demônios que têm o poder de tentar as almas como que constituem um exército de que Satanás é chefe (Mt 12.24,26 – Lc 10.18 – At 10.38 – Ef 6.12). A Escritura descreve os pecados como ‘obras do demônio’, e atribui ao inimigo da luz o erro e o mal (2 Co 11.14,15 – 1 Ts 2.18 – Ap 2.10 – 20.10). Satanás é apresentado como tentador, superior a qualquer outro – os principais exemplos que a Escritura nos mostra acerca da sua atividade neste gênero, são as tentações de Eva e de nosso Senhor (*veja Satanás). 2. Ao demônio, como objeto de culto, ao qual eram oferecidos sacrifícios propiciatórios, há referências em Lv 17.7 – Dt 32.17 – 2 Cr 11.15 – Sl 106.37. (Cp. com Ap 9.20 – e *veja Sátiro.) 0 0 0
demover Afastar-se; deslocar-se; sair 0 0 0
denaba hebraico: ela pronunciou julgamento 0 0 0
denário O denário, que em outra tradução é um dinheiro, era a principal moeda romana de prata. Era, geralmente, o salário que um homem recebia pelo trabalho de um dia. Era moeda de grande uso por todo o império romano, nos tempos do N.T. O seu nome latino era denarius, e em grego, denarion (Mt 20.2 – 22.19 – Mc 6.37 – 12.15 – Lc 20.24 – Jo 6.7 – 12.5 – Ap 6.6). À dracma, peça de prata, equivalia o denário romano, que correu em toda a Europa, ainda muito depois do desmembramento do império. O que circulava no tempo de Cristo, tinha no anverso a cabeça de Tibério, com esta inscrição: ‘Tibério César Augusto, filho do deificado Augusto.’ No reverso estava a imagem da imperatriz Lívia, com cetro e flor. (*veja Moeda.) 0 0 0
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