Que permanece escondido; que não se manifesta; oculto.
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latim
A língua falada pelos romanos (Lc 23.38 – Jo 19.20). o titulo no alto da cruz, na qual morreu Cristo, estava escrito em latim (bem como em hebraico e grego) como sendo língua oficial.
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latitude
Arco do meridiano compreendido entre determinado observador ou determinada localidade (do norte ou do sul) e o equador terrestre.
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latrocínio
Roubo ou extorsão violenta, à mão armada.
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latusim
hebraico: marteladores
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laura
Coroa de folhas de louro
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laureano
Vitorioso
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lauro
Vitorioso
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lavagem
As abluções eram, ou cerimoniais ou não cerimoniais (Lv 11.25,28, etc. Gn 18.4 – 2 Sm 12.20 etc.). Lavar as mãos como sinal de inocência é um ato a que diversas passagens fazem referência (Dt 21.6 – Sl 26.6 – Mt 27.24). No tempo de Jesus Cristo estava a Lei sobrecarregada de inumeráveis preceitos em relação às abluções (Mt 15.2 – Mc 7.3). As condições de viagem e a natureza do calçado explicam as muitas alusões que se fazem ao lavamento dos pés. Tinha isso um alto lugar entre as regras da hospitalidade. Quando um hóspede se apresentava à porta, ou de uma tenda, ou de uma casa, ofereciam-lhe água para lavar os pés (Gn 18.4 – 19.2 – 24.32 – Jz 19.21). Se o hospedeiro desejava mostrar particular respeito ao seu hóspede, querendo exprimir a sua própria humildade numa comparação com o personagem recebido, ele próprio executava aquele ato (1 Sm 25.41 – Lc 7.38,44 – Jo 13.5 a 14 – 1 Tm 5.10).
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lavandeiro
o trabalho do lavandeiro era limpar os vestidos e branqueá-los (Mc 9.3). os vestidos eram metidos em tinas de água em que se deitava alguma substância, correspondente ao nosso sabão (Ml 3.2). os lavandeiros calcavam aos pés os vestidos, e os batiam. o que então se usava como sabão era, entre outras coisas, o nitro, álcali vegetal, e farinha de fava misturada com água. As diversas peças de pano eram branqueadas, esfregando-as com greda, barro ou marga. o exercício desta ocupação produzia cheiros nocivos – e era necessária grande extensão de terreno para secar a roupa. E provém desta circunstância ser fora da cidade de Jerusalém o campo do lavandeiro.
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lavandeiro (campo do)
Este lugar é acidentalmente mencionado como dando o seu nome a um caminho entre muros, que era o ‘aqueduto do açude superior’ (2 Rs 18.17,26 – is 7.3 – 36.2). Estava situado ao norte de Jerusalém, e tão perto das muralhas que quem estivesse em cima destas podia ouvir os que falavam no campo do lavandeiro. A fonte de Siloé, ou de Giom, cujas águas vêm da falda do monte Moriá, formava duas piscinas, chamadas ‘o açude superior’ ou o ‘açude do rei’ (Ne 2.14 – e is 7.3) e ‘açude inferior’ (is 22.9). o aqueduto que fazia a ligação do açude de cima com o de baixo, ou com a cidade, era chamado o ‘aqueduto do açude superior’. Tanto o açude como o aqueduto eram suficientes razões para ajuntamento de lavandeiros. o campo era, sem dúvida, um recinto para ali se branquear a roupa e pô-la a secar.
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lavor
Trabalho manual
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lavores
Trabalho manual
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lavoura
A cultura das terras pelo arado. ‘Nem lavoura nem colheita’, diz-se em Gn 45.6. (*veja também Êx 34.21 – Dt 21.4 – 1 Sm 8.12 – is 30.24.)
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lavrada
Aparelhado; desbastado; trabalhada
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lavrador
os hebreus eram um povo agrícola. A lavoura é, na Sagrada Escritura, mencionada desde o seu princípio, visto como Adão foi colocado no Jardim do Éden para o cultivar. Noé também foi agricultor (Gn 9.20). Deus é comparado ao lavrador (Jo 15.1 – 1 Co 3. 9), e o símile de uma terra diligentemente cultivada ou de uma vinha cuidadosamente tratada, é muitas vezes usado nas Escrituras. (*veja Agricultura.)
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lavrar
Cultivar
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lavrou
Sulcar e terra
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lázaro
É a forma grega de Eleazar. l. irmão de Marta e Maria. Ele vivia com suas irmãs em Betânia, perto de Jerusalém. Jesus deu-lhe a honra de Se hospedar em sua casa, quando visitou a cidade. A ressurreição de Lázaro (Jo 11) foi o ato final, que levou os judeus à resolução de quererem matar Jesus Cristo (Jo 11.47 e seguintes). 2. Lázaro é o nome dado ao pobre que na parábola estava sentado junto do palácio do rico (Lc 16.20).
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leabim
hebraico: chamas , calor ardente
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leandro
Homem-leão
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leão
o leão acha-se mencionado umas 130 vezes nas Escrituras, sendo nomeado mais vezes do que qualquer outro animal. Em tempos antigos o leão vagueava pela Síria e Ásia Menor, mas já desde o meado do século dezenove não tem sido visto na Palestina, Encontros pessoais com o leão teve-os Sansão (Jz 14.6), Davi (1 Sm 17.36), e Benaia, um dos valentes de Davi (2 Sm 23.20). As armadilhas eram meios vulgares de capturar leões. outro método de os caçar consistia em fazê-los sair do seu covil para uma rede, que era colocada por ali perto. Ainda hoje este meio é empregado na india. Algumas vezes a rede e a cova se combinavam, quando se desejava apanhar vivo o animal. Há referências a estes dois métodos em Jó 19.6 e Ez 19. A morte natural de um leão é pela fome: ‘Perece o leão, porque não há presa’ (Jó 4.11). os leões eram considerados como o tipo da mais alta coragem. Entre os melhores guerreiros de Davi estavam os homens de Gade cujos rostos eram como rostos de leões (1 Cr 12.8).o leão era o emblema da principesca tribo de Judá – todavia, por causa da sua ferocidade, emprega-se metaforicamente o leão por crueldade e curiosidade maligna (Sl 7.2 – 22.21 – 2 Tm 4.17), e também pelo próprio Satanás (1 Pe 5.8).